domingo, 12 de julho de 2009

O chip tá fraco


A convivência mutua da sociedade,esta em plena fase de desassociação.

Os interesses morais sempre vêm dos cidadões de alta renda intelectual.

Os espinhos andam brotando por todos os bares,engenhos,canaviais.

O estupido estilo que raramente me certifico que tenho,hora me da prazer,hora me desarruma.

As correntes que garantiam a união das familias,começam a expor os seus elos derretidos.

Os jantares e bailes,matam a fome e preocupam,nossas crianças começaram a gozar e colher papoulas.

Os sermões ja não passam de um texto que te transforma em um pé no saco.

A ilha que busco com o meu barco chamado palavra,cada vez se prega mais no horizonte e esse barco incessavelmente vaga pelo oceano obscuro do escrever,me taxando como um profeta do nada,um ser indeciso,um poeta...

Enquanto isso chove nas casas com a agua da torneira;

Enchem-se buracos com sacolas de nossos lixos;

Nascem grandes guarda roupas com nossos ipês;

E regressa-se rapidamente a velha contagem,que trara o ponto final pra toda a ignorância cruel da humanidade.

Um comentário:

  1. iai maluco blz!!!! le ai cara é d um outro poeta:

    Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
    Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
    Sou inconstante e talvez imprevisível.
    Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
    Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
    São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

    Bob Marley

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